AVES
AVES
Rola Azul (c. 1521), de Albercht Dürer
Aguarela sobre papel. Museu Britânico, Londres.
-- passo-a-passo --
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Neste procedimento de evisceração, de um frango, garante uma perceção geral de procedimentos gerais que são replicados em quase todas as aves.
Toda a remoção das miudezas, permite que a carcaça de ave esteja pronta para a sua utilização em diferentes tipos de corte.
Embora os frangos sejam um produto de preço baixo e acessível, poder-se-á verificar que existem nobres cortes muito pouco recorrentes.
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Mantendo a pressão sobreposta da pata, e com a lâmina da faca faça um corte na junta do jarrete. Quando o corte for feito corretamente, a junta se abrirá e permitirá que se remova a pata, completamente, cortando o tecido conjuntivo e a pele das costas.
Repita com o outro pé. Reserve as patas e apare as unhas, esta peça é indicada para a confeção de caldos. Ou caso, contrário, rescarte para um recipiente de alimentos não comestíveis.
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Posicione o frango do lado do peito para baixo e encontre a glândula, uma papila amarela profunda. Inicie o corte com cerca de 25 mm na glândula e siga em direção à cauda com um ângulo descendente de 70º terminando à coluna.
Continue, cortando ao longo da lombada e retire para cima e para a direita antes de chegar à cauda.
Caso não execute a manobra de modo a retirar, totalmente, a glândula, certifique-se de remover os pedaços restantes da glândula.
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Identifique a junta do crânio e das primeiras vértebras cervicais e proceda à remoção do crânio.
Com a lâmina, proceda a um incisão rasa ao longo de todo o pescoço, desde a conexão entre os ombros e a cabeça.
Mantenha o esôfago e a traqueia (localizada no lado peitoral) fixada à pele.
Encontre a base do pescoço e corte através dos músculos - novamente, cortar os músculos sem atingir o osso.
Segure a carcaça com a mão, e agarre o pescoço com a outra mão, torneando-com uma volta completa.
Separe o esôfago e a traqueia do pedaço de pele que cobria o pescoço. Remova-o e descarte-o.
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1: Coloque o frango de peito para cima. Observe a localização da cloaca (área pélvica). Realize uma pequena abertura no acesso à cavidade interna.
2: Segure ao redor da abertura e faça um rasgo ao seu torno até estar totalmente separado. Conecte a incisão pélvica à abertura da cavidade.
3 e 4: Amplie a cavidade, cuidadosamente. Atenção à cloaca, para não expelir matéria fecal.
5 e 6: Puxe o intestino grosso para fora da cavidade e longe da carcaça.
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Vista geral das entranhas - Pormenor da moela.
Após cortar a moela, irá expor o surpreendente potencial deste item.
Enxague a moela e segure o forro grosso amarelo escuro.
Retire-o, e descarte-o.
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Esquematização de cortes:
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A remoção das asas são uma das partes fáceis, porém ter-se-á que ter sensibilidade técnica de execução para não danificar o tecido muscular nas áreas peitorais.
As asas de frango são uma parte do frango, muito despedaçadas para a culinária, quando não separadas de forma correta, e de tal modo, com o indevido corte são utilizadas muita das vezes para caldos, ou petiscos.
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Coloque o frango de forma que a asa fique com espaçamento para a manobra de execução.
Afaste a asa da carcaça para identificar a costura natural, onde a separará. Procure a borda externa do peito proceda a uma incisão.
Caso seja necessário forçar na desconexão, corte o tecido conjuntivo ao redor da junta.
Repita no lado oposto.
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Encontre a junção entre a ponta da asa e o plano , dobrando a junta e sentindo a pequena lacuna.
Efetuar o corte atravês da junção.
Definir a posição da junta entre a ulna e o úmero, dobrando o plano e o drumette e cortar pela lacuna.
Deste modo, o resultado apresentado é muito mais apelativo , ao invés de se cortar de qualquer maneira
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Remover as pernas , através das conexões entre o fêmur (osso da coxa) e pélvis, seguindo de camada do entorno da carne dos ossos da cintura. Para iniciação, proceda a um corte inicial. Mantenha uma mão apoiada no peito e force a perna no sentido oposto, deslocando a articulação mais facilmente.
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Corte entre o peito e a coxa, até a articulação esférica do fêmur e da pelve, ficando mais perto da pélvis.
Certifique-se de cortar as conexões acima da junta.
Agarre a perna, e, com o polegar no fêmur e os outros dedos na parte inferior, perto da articulação, estale o fêmur em sentido oposto.
Proceda com precaução, pois muita força pode quebrar a pélvis ou a coluna vertebral.
Caso o fêmur não se soltar com esforço moderado, auxilie-se com a faca e corte junto ao eixo conetivo do tecido e do osso.
Vire a ave e procure a carne de ostra (pedaço de carne em uma depressão na pélvis).
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Entre a articulação esférica do fêmur e da pelve, proceda a uma incisão percorrendo até à articulação do joelho.
Perto do osso, passe com a lâmina ao interior da articulação do joelho, cortando o tecido conjuntivo com uma ligeira inclinação. Passe com um corte ao longo da borda interna da tíbia
Trace ao longo do lado oposto do fêmur, com início na articulação do joelho e cortando em direção à junta esférica.
Com ambos os lados, despegados, insira a lâmina abaixo do osso e corte ao redor da bola.
De novo, comece o corte na articulação do joelho.
Corte ao longo da borda externa da tíbia, em direção à articulação do jarrete. (Porque a fíbula inicia-se na articulação do joelhos, mas é desconectado na extremidade oposta; Começando pelo joelho, evita-se de se danificar a fíbula e fragmentos ósseos.
Movimentar a lâmina em deslize entre a ponta do osso e a carne.
Com a carne dos dois lados da tíbia desmembrados, inserir a lâmina por de baixo do osso onde a carne termina na articulação do jarrete.
Existe um agrupamento de tendões, corte-os, seguindo o osso.
Com moderação, puxar a estrutura óssea da perna, afastando em direção à articulação do joelho.
Segure o fêmur e a tíbia, isto contrairá o joelho e puxará a patela em direção ao joelho, facilitando a sua remoção.
A patela está em direção direta, portanto, atenção para não perfurar a pele.
Com o joelho contraído, corte os tecidos conjuntivos (colágeno, ligamentos e tendões), com início no interior da junta e em torno para fora.
Localize a patela com os dedos e remova-o com cuidado, cortando entre ele e a pele.
Opcional: Remover os tendões grossos.
Este último passo é opcional, mas útil para reduzir a resistência comestível dos tendões. Observe que o grupo de tendões no término da perna são grossos. Através dos tendões grossos que fazem a transição para o músculo, e portanto os tendões afunilam perto da articulação do jarrete, onde é a maneira mais fácil de se iniciar a sua remoção.
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Com a área peitoral inteira do frango (músculo e osso) , designa-se também por coroa.
Nesta etapa, e onde se remove o tecido muscular na estrutura peitoral óssea, obtendo os peitos de frango.
Para a estrincha peitoral existem duas opções:
Remoção da estrutura peitoral óssea (op. 01 e op. 02);
Remoção do tecido muscular.
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Coloque o peito com a pele voltada para baixo, sobre a mesa. Observe o osso da quilha, um componente esquelético plano composto em grande parte por cartilagem, e facilmente removível por via manual.
Marque o osso da quilha e corte a cartilagem na extremidade, correndo a lâmina ao longo do eixo central.
O objetivo é perturbar a continuidade da superfície para que o tecido conjuntivo se afaste, separando a quilha.
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Segure os peitos por baixo e quebre os ossos ao longo de cada borda da quilha para os separar.
Agarrar abaixo do osso da quilha, usando os dedos polegares para libertar a membrana que mantém os músculos do peito presos.
Com as conexões membranosas, remove-se a quilha facilmente. Evitar rasgar o tecido muscular, manipulando os peitos de forma adequada.
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Proceda ao corte pela quilha, e com a ponta da lâmina percorra o osso.
Repita o procedimetno para o lado oposto.
Siga os cortes iniciais em direção ao osso da sorte.
Trace o formato do osso da sorte num lado, ficando próximo ao osso maximizando o tamanho do músculo.
Repita no lado oposto.
Corte ao longo da curva externa das costelas, permanecendo próximo à estrutura óssea. Continue seguindo a caixa torácica até soltar a carne dos ossos, tatalmente.
Execute a tarefa semelhante ao ponto 3. indicado.