Suidae
Suidae
Natureza morta com cabeça de porco, juntas de porco e salsicha,
(c. 1600-1650), de pintor desconhecido.
Pintura a óleo. Museu Estatal de Amesterdão Rijksmuseum, Amesterdão. Paises Baixos.
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O restante deste capítulo concentra os cortes principais e secundários proporcionados. As instruções a seguir, assumem que os principais espinhais (ombro, costela, lombo e perna) como pares unidos e não divididos.
Utilização de faca de desossa, a menos que as instruções indiquem o contrário.
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Neste subcapítulo estão descritos os procedimentos para a papada, as bochechas e as orelhas.
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A papada de um porco contém um depósito saudável de gordura com alguns pequenos grupos musculares por toda a parte. Na Itália e em muitos outros países, são peças curadas em gaunciale, uma preparação semelhante à barriga do porco. As papadas estão repletas de glândulas salivares, também chamadas de parótidas glândulas. Então, deve remover estas glândulas antes de cozinhar ou curar, deixando o máximo de gordura e carne possível na papada.
A papada deve ser removida sem a bochecha (masseter).
Coloque a cabeça devida com o osso voltado para baixo e a papada de frente. Contorne a borda superior da papada: inicie, curvando-se atrás da boca e termine na mandíbula.
Corte mais a fundo de modo a ter visibilidade do músculo da bochecha. Afaste a papada da bochecha, com a ajuda da lâmina.
Encontre o maxilar, começando logo abaixo da bochecha e siga-a para terminar de separa a papada.
Encontre o maxilar, começando logo abaixo da bochecha, e siga terminando de separar a papada.
Coloque a papada com a pele voltada para baixo e observe todas as bolsas de glândulas salivares, de tonalidade castanha clara.
Apare as glândulas, amntendo a lâmina plana e acima do músculo. Apare o mínimo possível, garantindo que todas as glândulas são removidas.
-- passo-a-passo --
As bochechas de porco são músculos densos, repletos de pequenas fibras musculares e tecido conjuntivo. Esta peça é a melhor, com uma preparação a calor húmido, convertendo o colágeno em gelatina untuosa. Mas primeiro eles precisa-se de ser removidos e limpos.
O músculo da bochecha ajuda a conectar a parte inferior do maxilar, ou a mandíbula, ao crânio.
Comece por remover a bochecha na parte inferior do maxilar, pressionando a ponta da lâmina contra o osso e por todo ao caminho em direção ao crânio.
Apare toda a pele exterior e qualquer outro tecido conjuntivo até ficar apenas com a carne do músculo da bochecha.
O crânio sobrepõe-se à porção superior maxilar e entra no espaço apertado para remover toda a bochecha possa ser complicado.
Insira totalmente a lâmina no espaço abaixo do músculo e corte.
Repita acima do músculo. Puxe o músculo para fora do espaço enquanto corta a borda supeior.
No lado esquerdo é visível a bochecha como resultado final, e do lado direito a papada aparada de gorduras.
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As orelhas de porco são, frequentemente, menosprezadas. A cartilagem nas orelhas deve ser quebrada através de longos períodos de cozimento húmido, após o qual as orelhas podem ser fritas, inteiras ou fatiadas. Remova as orelhas, cortando a base, onde elas se conectam para o crânio. A limpeza é mínima: queime todos os restos de cabelo, utilizando uma chama aberta em fogão, e em seguida esfregue bem com uma escova ou raspe-as.
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O ombro é o "burro de carga" do animal, também a parte que tem maior potencial de sabor.
Na maioria das vezes, o ombro é dividido em dois cortes secundários: a Pá e o cachaço.
O cachaço é a parte mais macia das duas - isto faz sentido - por quanto mais próximo do solo, menos tenra a peça se torna - e é composto principalmente pela notável rotação dos ombros.
A pá é muito utilizado para outras preparações culinárias lentas e em baixas temperaturas, ou desossado. Poder-se-á retirar os pés, no corte do jarrete para defumar ou em cozidos.
Nesta secção existem três tipos de corte em quadrado (forma da peça) no ombro.
Op. 01 - Corte em quadrado - Desossa de cachaço;
Op. 02 - Corte em quadrado - Definir a peça cachaço;
Op. 03 - Corte em quadrado - Costeletas do cachaço.
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Comece libertando os ossos das penas com a pele da nuca voltada para baixo.
Um por um, passe a lâmina por baixo da ponta do osso e depois corte em direção à espinha, mantendo a lâmina angular e contra o osso.
Comece a trabalhar nas costelas com movimentos longos contra os ossos.
Uma seção da coluna vertebral sai onde se junta às costelas.
Qunado alcançá-lo raspe e saia com a sua lâmina atéque os possa cortar. As vértebras torácicas devem ser soltas.
Os ossos do pescoço são alguns dos mais difíceis de extrair de forma limpa, mas podem ser removidos apenas usando a ponta da lâmina.
Puxe a seção da coluna e comece descendo pelos ossos do pescoço, cortando-os um por um. Será necessária alguma exploração para aprender a sua forma, e isso só pode ser feito na prática.
Vire a peça de modo a poder observar as duas bordas da escápula: a borda posterior que outra se conectava ao lombo;
a borda distal que foi conectada à pá.
O lado voltado para cima da escápula é praticamente plana.
Corte de qualquer borda e siga todo o plano até intercetar as bordas internas.
Siga a parte inferior plana da escápula, cortando ao longo da borda posterior e ficando próximo ao osso. A ponta da lâmina deve raspar ao longo da crista escapular.
A quilha óssea da crista escapular apresenta um principal desafio na extração deste osso do ombro: as curvas muito mais acentuadas que em outras espécies. O cume também corre na diagnonal, começando na borda distal anterior e atravessando. O corte por onde começa, puxando para cima do osso e usando a ponta da lâmina para explorar a forma do cume até ser solto.
Este será em grande parte um exercício exploratório, nas primeiras tentativas, sem se ter realizado este exercício.
Apare qualquer tecido conjuntivo interno que foi descoberto durante o processo de desossa. Remova o toucinho alto como uma folha, descarnando a carne enquanto corta em movimentos longos e uniformes.
Enrole a peça e com um fio amarre a peça.
Uma peça indicada para assar inteira.
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O ombro de corte em quadrado pode ser dividido ao longo da costura natural. Para utilidades culinárias fornece o melhor ensopado de carne em toda a carcaça, motivo pela qual é válido para a desossa.
Siga os três primeiros passos anteriores - Op. 1 - Corte em quadrado - desossa de cachaço. Com a pele voltada para baixo, há uma costura que passa por cima da escápula.
Encontre-a com os dedos e siga-a com a lâmina, cortando os músculos que se fixam à escápula.
Siga a costura natural até atingir a gordura. Então, corte ao longo da camada gorda enquanto, identifica o grupo muscular até se soltar.
Retire a escápula, começando pelo ponto 5.) da desossa, acima mencionado, e em seguida separe o músculo da camada gorda.
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As costeletas de porco do chaço são peças muito superiores às das costeletas do lombo, pela diversidade de seus músculos, e, portanto, de sabor, devido a ter uma maior infiltração de gordura.
Em comparação com as costeletas do lombo, as costeletas do cachaço são muito poucas. Corte-as grossas para permitir um processo de cocção mais lento do que as costeletas do lombo, extremamente magras.
O processo é semelhante ao corte de costeletas de lombo.
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Na parte da pá, há propriamente, dita de pá (úmero e escápula) e a parte inferior designada por chispes da mão (nispo e a unha).
O chispe pode ser preparado com a pele, porém caso pretenda retirar a pele faça-o com a peça inteira, há grupos musculares sólidos significativos (tríceps braquial), que pode ser reparado.
Nesta secção existem três tipos de corte na pá:
Op. 01 - Separar a unha;
Op. 02 - Separar o nispo;
Op. 03 - Remover o úmero e a escápula.
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Outro tipo de desossa, muito menos complexo porém requer habilidade de corte para não danificar a peça completa.
Dobre-o para a frente e para trás , sentindo a articulação com os dedos.
Corte a pele e os ligamentos na junta, e com moviemnto de alavanca, abra a articulação.
Utilize uma lâmina ou uma serra para serrar só a parte da articulação.
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Outro tipo de desossa, muito menos complexo porém requer habilidade de corte para não danificar a peça completa.
Um dos ossos da pá, a ulna, sobressai e forma o cotovelo. (observe o diagrama esquelético). A extremidade que une com o úmero tem o formato de um "C", envolvendo firmemente a extremidade do úmero.
Mantendo os ossos unidos estão alguns ligamentos resistentes que têm que ser cortados para abrir a junta.
Corte acima do cotovelo e para baixo através da articulação, certificando-se de cortar até ao osso e através dos ligamentos.
Coloque o jarrete na borda da superfície de trabalho e aplique alguma pressão para abrir a articulação, voltando sobre os ligamentos com a ponta da lâmina, caso não tenham sido cortados na primeira passagem.
Assim que a junta estiver aberta, termine de remover o jarrete, cortando a parte inferior. Use uma serra para o caso de ter dificuldades com a junta.
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Outro tipo de desossa, muito menos complexo porém requer habilidade de corte para não danificar a peça completa.
O úmero, ou o osso do braço, e uma parte da escápula.
O peito do porco (músculos peitorais) fica no topo do úmero com uma costura facilmente separados.
Corte através dos músculos, até a costura, num caminho que segue ao osso do úmero. Em seguida, retire o peito na costura para abrir caminho para o úmero.
Corte os músculos sobrepostos para aceder ao osso, e seguindo as costuras.
Aos ossos de ambos os lados, do úmero e da extremidade distal, remova a carne com a ponta da lâmina pelas bordas, e desosse a articulação escapular removendo os restos cárneos.
Enrole, amarre e alinhe as pontas da peça para um assado ideal.
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A costeleta pode ser o corte mais apreciado da carcaça.
Quando a apresentação é um requisito de prioridade, e muita das vezes francesa, significa que as costeletas estejam limpas.
O carré permiti fracionar a peça em porções com osso, ou antes ou depois da cocção.
As costeletas do lombo, conhecidas como costeletas traseiras, são um subproduto na fabricação do lombo com a costela.
Outro tipo de costela posterior é a costeleta do pé que tem aproveitamento na transição do cachaço.
A sequência de um bom processo de desossa será que reste pouca ou nenhuma carne deixada no osso.
Pouco supera a apresentação e a qualidade de um lombo assado com osso. O lombo é separado entre a costela (torácica) e a sela (lombar), secções para assados com osso, e, em seguida, repartidas.
Frequentemente, o lombo de costela é usado para costeletas com osso. Os assados com osso variação na sua espessura, quantidade de gordura, mas tenha sempre em atenção de remover os excessos de gordura e pele, obtendo uma harmonização da peça.
O lombo de costela também pode ser tipo francês, processo que remove toda a carne e tecido conjuntivo para produzir extremidades ósseas nuas.
O lombo é a parte mais valiosa do porco, bem como uma parte mais magra. O lombo é um corte principal e oferece diversas opções de fabricação, especialmente, se o estrinchar. A chave para a desossa de uma longa seção de carne magra é trabalhar com longos golpes da lâmina ficando perto do osso.
Os atlhos, inevitavelmente, estragam a superfície dos músculos, tornando-os menos apresentáveis ou exigindo corte porterior e uma perda. Use uma lâmina de desossa mais longa para este tipo de processo. Existem duas abordagens distintas para a desossa do lombo: lombo ou por processo da remoção da conexão vertebral entre as costelas ou ossos da pena. Ambos funcionam, e escolha o que melhor se adapta ao seu estilo. Se o seu lombo for mais longo corte-o de acordo com os primeiros passas produzindo a cremalheira, identica ao do processo do borrego.
As costelas do lombo são provavelmente o corte do lombo mais popular. Existem dois tipos de costeletas_ costeletas do lombo e as costeletas do pé (junto ao cachaço/pescoço).
As costeletas do lombo são da secção do lombo ou da sela e as costeletas do pé é uma mescla do olho do lombo e parte exterior do lombo.
As costeletas podem ser preparadas com pele e gordura.
Sobrepondo o ombro e o lombo, e continuando na barriga, é uma espessa camada de gordura subcutânea.
Isso é, caracteristicamente, densa, e mais do que qualquer outra gordura, é ótimo para preparados de charcutaria. Existem duas camadas de gordura no lombo: a exterior é o gordo e o interior é mais fino que cobre o lombo e é separada da gordura por uma camada mais fina de tecido conjuntivo.
Poderá remover uma ou ambas as camadas, o que frequentemente é deixada a camada mais fina dando o sabor à carne. O seguinte processo de remoção pode ser feito com o osso ou o lombo desossado, podendo ser também aplicado na paleta.
De todos os animais descritos neste site, o lombelo é o mais magro, músculo mais macio do corpo, resultando em pouco sabor e uma tendência para uma textura farinhenta.
O lombelo é composto por três músculos: psoas maior, psoas menor e ilíaco (um músculo que se projeta angularmente para longe da cabeça, formando o "pé" do lombelo).
Acima: Assados de porco (parte superior) e costeletas (parte inferior).
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Para minimizar qualquer dano, ao valioso lombo, remova as costelas.
Comece por soltar a borda conectada à coluna, ficando próximo ao osso.
Siga, cortando ao longo da borada oposta. Puxe as costelas para cima e corte todos os excessos restantes entre as duas incisões.
Comece em qualquer extremidade. Do lado de fora das costelas, insira a haste, e puxe lentamente para cima e solte o final da membrana.
Segure os ossos sobre a superfície de trabalho, e com cuidado segure e puxe a membrana.
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A costeleta pode ser o corte mais apreciado da carcaça.
Quando a apresentação é um requisito de prioridade, e muita das vezes francesa, significa que as costeletas estejam limpas.
O carré permiti fracionar a peça em porções com osso, ou antes ou depois da cocção.
Qualquer assado com o osso é diferente sem o osso, e isso beneficia através da remoção do osso da lombada. Esse fornecerá a opção de remover facilmente os ossos das penas, enquanto deixa sem o osso. Após a cocção, as porções com osso podem ser facilmente cortadas sem a necessidade de passar pelo osso.
Nos passos seguintes verá o lombo com osso vertebral (ponto. 2) e sem osso (ponto. 3).
Supondo que não assar o lombo inteiro, comece por separar as duas secções do lombo, lombo e sela. Corte através da carne entre as duas últimas costelas, certificando-se de cortar até ao osso, onde encontrará o osso da espinha.
Recorte a carne em linha tracejada, certificando-se que pontua os ossos ao longo do caminho.
A carne entre as costelas é conhecida como carne intercostal.
Retire a carne entre cada costela cortando um lado e voltando o outro lado.
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Coloque o lombo sobre a superfície de trabalho, com os ossos das penas para baixo. Serre todas as costelas, começando cerca de 5 milímetros acima de onde eles se unem à coluna vertebral. Mantenha a lâmina da serra com ângulo de 45º, aproximadamente.
As extremidades das costelas têm o formato de botões, onde se unem aos ossos das penas (articulações costovertebrais).
Use a ponta da lâmina para removê-los, mantendo-se raso e longe do músculo do lombo.
(Esta etapa pode ser ignorada ao desossar apenas a porção lombar do lombo)
Comece pela extremidade da peça, obtenha sob os ossos das penas com a ponta da lâmina e corte ao longo da parte plana, pressionando contra o osso. Remova-os com as pontas cartilaginosas.
Siga as instruções para remover as tiras de entrecosto.
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Isto aplica--se apenas aos lombos lombares. Fique sob a última costela com a lâmina e corte até a junção com a lombada. Torça a costela e remova-a com a mão.
Remova os ossos, é complicado por estarem embutidos na carne. Faça um corte raso ao longo da borda superior dos ossos das costelas, afastando-as da lâmina.
Siga o corte inicial e continue descendo pela superfície dos ossos, removendo-os como uma peça.
Na base das costelas, gire a lâmina para fora para contronar o degrau da coluna, libertando o ângulo da lâmina para dentro, ficando sempre ao osso.
Siga a face plana dos ossos das penas, cortando a espinha. Fique perto do osso e, corte o tecido conjuntivo espesso da ponta. (Para secções de lombo muito longos, aproxime os ossos para o lado de fora)
Corte ao longo da ponta dos ossos das pena, mantendo a faca com ligeira inclinação ao osso.
Continue cortando, em golpes longos, até atingir a conexão com as costelas.
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Existem dois tipos de variação para cortes de costeletas: corte com serra e corte com cutelo.
As costeletas de forem cortadas com a serra o erro será quase nulo, porém o corte com cutelo há uma pequena oscilação na espessura do osso que terá que ser distribuído entre as costeletas que obtenham com o sso da tira e sem o osso da tira.
Utilize uma lâmina para realizar um corte longo pela carne, até que chegue ao osso.
Serre a lombada, com os ossos das penas voltados para baixo, através das vértebras.
Corte uma costeleta, certificando-se de cortar os músculos do lombo até à coluna.
Coloque o cutelo no osso, e golpeie o osso da espinha com o auxílio de cutelo (se não tiver prática, caso consiga utilize somente o cutelo), até passar pelas vértebras.
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Decida a espessura da gordura que será deixada presa ao lombo (para o exemplo, fica entre 5 a 10mm, mas opte à sua escolha).
Marque a gordura com a profundidade, e use isto como guia. Continue a gordura a gordura, com movimentos suaves, seguindo a curvatura do músculo do lombo, trabalhando sempre ao comprimento do lombo.
-- passo-a-passo --
Use os dedos para obter abaixo das camadas óbvias de gordura e tecido conjuntivo, usando a lâmina somente quando necessário.
No topo do músculo do músculo principal há uma camada de tecido conjuntivo, membrana, que deve ser retirada. O grão superior do lombo vai da cauda cônica em direção à extremidade grande e a finura do grão exige que execute os movimentos, caso contrário a obtém a superfície áspera.
Segure a pele membrana de forma esticada e corte na origem . Repita o processo até toda a pele ser aparada na parte inferior, sempre iniciando em direção à cauda cónica.
Atenção para a remoção de pele, para não cortar a carne do lombelo.
-- passo-a-passo --
É uma peça de carne formidável, a barriga do porco, um produto que originará o suculento Bacon.
Também conhecido como lado ou flanco, este corte principal é frequentemente curado, defumado, fatiado e depois frito como o bacon.
Esta peça tem a variante de se poder remover as costelas, tratando-se como produto independente, ou também com osso.
-- passo-a-passo --
Inicie em uma borda e corte entre a pele e a gordura da barriga, libertando a pele suficiente para controlar o procedimento.
Mantendo a pele esticada é fundamental que faça longos movimentos e suaves para fornecem um melhor resultado. Segure bem a pele, enquanto corta, inclinando a lâmina para que raspe a pele.
Corte ao longo da borda inferior, removendo e ficando paralelo à borda. Apare o mínimo possível.
É possível observar um naco de toucinho na imagem acima.
-- passo-a-passo --
As costelas sobressalentes precisam apenas de ter a membrana removida antes de serem cortadas. Esta membrana, chamada de membrana pleural externa, é resistente e desagradável, mesmo após longo tempo de cocção.
Cada costela possuí um vaso sanguíneo que percorre o seu lado, e encontre um ainda com sangue.
Pressione ao lado da costela, começando na base até que remova o sangue. Insira uma haste na abertura do vaso sanguíneo, até que possível.
Suavemente, levante a haste para separar a membrana.
Repita nas costelas, atingindo a terceira costela ou as demais, e, em seguida, retire a membrana com a mão.
-- passo-a-passo --
O entrecosto em costela lateral, no inglês designa-se como spareribs, ou no Brasil de costelinha, pode ser feito de de maneira a amenizar os estilhaços dos ossos provocados pelo cutelo.
Encontre a borda inferior dos ossos, onde eles se unem às costelas da cartilagem, que por sua vez está conectado ao esterno. Logo acima disso a ponta, corte ou serre as costelas e finalize o corte com uma lâmina.
Para o entrecosto quadrado, mantenha o corte paralelo ao corte serrado da borda ou corte algumas das costelas menores depois de seguir a linha cartilagiosa.
-- passo-a-passo --
Uma perna de porco é bastante grande, e das as suas dimensões , só em raras circunstâncias é confecionado inteiro (por exemplo, no espeto).
Se for para ser confecionado inteiro, o ideal será o preparo de semi-desossado. Caso contrário, é melhor desossar a perna inteira e separa-la em assados menores, em costeletas ou perna desossada para bifes ou para salsicharia. Este mesmo processo aplica-se a uma perna com o lombo ainda preso, embora o osso pélvico seja maior e necessita de mais cortes para a sua remoção.
Pelo lombo na perna designa-se uma coleção de músculos glúteos que são frequentemente referidos como presunto-.
-- passo-a-passo --
Coloque a perna com o osso para cima. O primeiro osso a remover é o aitch. A sua única conexão é a articulação esférica com o fêmur, e a remoção é auxiliada puxando o osso da carne. Trace a parte superior da borda do osso com a ponta da lâmina, indo mais fundo até chegar à rótula. Corte o tecido conjuntivo circundante e o ligamento que percorre a articulação. (Repare que se soltará a pélvis do ligamento rompido.
Faça um corte raso na pele ao longo de dentro da perna. Remoca a pele, começando por uma incisão ao redor da perna. Corte a gordura conforme desejado. Termine de preparar a perna semi-desossada, removendo qualquer tecido conjuntivo ou outro acabamento desagradável.
Puxe o osso para trás e use a ponta da lâmina para continuar, traçando a forma do osso. A extremidade do osso é alojada à carne, ligados por uma protuberância óssea. Corte ao redor para finalizar a retirada do osso. Apare qualquer carne que tenha ficado no osso e guarde-a.
Remova quaisquer vértebras sacrais e caudais, cortando ao seu redor.
-- passo-a-passo --
Coloque o lombo com a gordura voltada para baixo. Use a ponta da lâmina para traçar a pélvis, libertando primeiro a extremidade articular do osso.
Puxe a extremidade articular do osso para longe da carne enquanto continua a traçar a sua forma, permanecendo perto do osso, aquando se achata e se curva em direção à extremidade do lombo. Por fim, corte ao redor das vértebras sacrais para removê-las.
-- passo-a-passo --
As costeletas de lombo da perna podem ser cortadas com ou sem osso. A espessura ideal é de entre 10 a 12mm, o que permite um corte adequado, porém lento.
Na imagem apresenta o tamanho das costeletas de lombo que progridem da ponta do lombo até a ponta da perna (da esquerda para a direita).
Para as costeletas desossadas, siga as instruções para desossar o lombo da perna. Em seguida amarre todo o lombo em incrementos que correspondam à espessura da costeleta; corte entre os laços para separar as costeletas.
Para costeletas com osso, coloque o lombo com o osso voltado para baixo. Pressione uma mão, achatando contra a extremidade do lombo para firmar a carne. Um por um, use a lâmina para cortar até ao osso.
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As costeletas de lombo da perna podem ser cortadas com ou sem osso. A espessura ideal é de entre 10 a 12mm, o que permite um corte adequado, porém lento.
Deixe o chispe pendurado na borda da mesa. Dobre-o para a frente e para trás, na qual sentirá a articulação. O osso da perna traseira projeta-se, quase como o cotovelo.
Na articulação, corte os músculos e os ligamentos que ficam acima da junta.
Termine de remover a junta, cortando através da parte inferior usando uma lâmina. Se o trabalho de faca for desafiador, serre acima da junta.
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Uma Perna de porco, como assado (também conhecida como perna semi-desossada com Alça) é uma abordagem de apresentação para preparar um assado de perna grande.
Logo abaixo da junta do joelho, corte totalmente ao redor do jarrete e separe a carne abaixo da incisão.
A fíbula , um dos dois ossos da perna, é fundido à tíbia, mas deve ser removido por apresentação. Serre o pequeno osso, alinhado com o primeiro corte.
É chamado de corte francês, exposta da tíbia , e cortando atravês da bainha óssea com a ponta da lâmina. Remova qualquer membrana do osso ou carne de modo a obter um osso limpo e raspado.
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A perna traseira de porco contém muitos grupos musculares grandes e magros. Faça cortes transversais, estes podem resultar em deliciosas costeletas com osso. Outra opção é bifes/bifanas cortados de qualquer grupo muscular com costura apresentad na perna desossada. Para os bifes use uma lâmina longa.
Comece com uma perna semi-desossada e retire o lombo da perna. Coloque a perna com a pele voltada para baixo e comece no topo (proximial) da parte da perna.
Encontre a extremidade esférica do fêmur. Apenas abaixo da articulação e perpendicular ao osso, corte através do músculo até ao osso. Serre o osso e finalize o corte com a lâmina. Decida o tipo de espessura e meç-os com marcas, começando na extremidade quadrada. Faça o primiero corte e perpendicular ao osso e com a mesma espessura. Serre o osso em cada corte e termine. Raspe as costeletas para remover detritos de ossos.
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Há maneiras de desossar uma perna de porco. Nesta parte a desossa toda, inclui o jarrete , seguindo as costuras naturais musculares. Se optar por ter o jarrete, pode ou não retirá-lo inteiro, antes da desossa do fêmur.
Deite a perna com a gordura voltada para baixo. Observe a costura natural entre a ponta da perna e no dentro do redondo. Aceda ao fêmur a partir dessa costura, cortando até o osso, enquanto puxa a rodada interna (Pojadouro).
Continue ao redor da face superior da rodada, separando a ponta da perna. Corte ao redor da extremidade esférica do osso; levante-o e volte em direção à junta do joelho enquanto corta na parte inferior do osso, usando a ponta da lâmina, mantendo-a de perto.
A parte inferior da perna tem dois ossos - a tíbia e a fíbula - que são fundidas perto da articulação do joelho. Corte ao longo da parte interna a articulação do joelho e desça até ao final dos ossos do jarrete. Puxe o fêmur da carne e corte no jarrete os músculos presos ao osso. Retire os músculos dos ossos (ou continue, simplesmente, com a lâmina).
Encontre a patela, e remova-a e descarte-a. O fêmur pode ser guardado para um cardo de carnes ou para uma sopa. Outros ossos devem ser usados para o caldo. A parte superior e inferior da perna pode ser separado na articulação do joelho com a ponta da lâmina.
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A perna desossada pode ser, posteriormente, costurada nos quatro principais cortes: Alcatra, Pojadouro, Rabadilha e Chá de Fora. Eles compartilham as mesmas costuras na perna. Coloque a perna desossada com a gordura voltada para baixo. Deve ser semelhante à imagem, mas pode não parecer exatamente igual, dependendo de onde removeu o fêmur. Observe a indicação das costuras entre as quatro grupos musculares.
Separe os grupos de acordo com as costuras, removendo qualquer tecido conjuntivo interno, restos do ciático, nervos, coágulos sanguíneos e outras guarnições desagradáveis.
Acima na imagem, à direita a perna desossada com os músculos do jarrete ou chambão da perna (parte inferior) separado da perna. A rabadilha (esquerda), e logo acima o coração da alcatra. onde têm as costuras naturais abertas e prontas a separar. A direita o pojadouro e abaixo e a esquerda o ganso redondo. Parcialmente, visível a chá de fora para ilustrar a costura, tem abaixo o nervo do ganso preso.
Remova os excessos de gordura, e obtenha a peça pronta a corte.
Separando os dois grupos musculares, obtêm o ganso redondo e a chã de fora, à esquerda e à direta, respetivamente.
Na imagem é visível as peças ideais para assados, o nispo, o nervo do ganso e o ganso redondo.
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A pele de porco - pode ser uma adição deliciosa para assados ou outros preparativos. Bem preparado, é salgado, gorduroso e crocante: uma iguaria. Mas requer alguma preparação para garantir a sua suculência.
Peles para assados - Qualquer carne de porco assada e preparada com a pele precisa de alguma consideração especial. Primeiro, esteja ciente disso por baixo da pele existe normalmente uma espessa camada de gordura, parte dela que se requer transformar em líquido e usar para "regar" o assado durante o cozimento, conferindo-lhe humidade e sabor. A segunda pele reage ao calor de maneira um pouco diferente do músculo, contraindo-se em uma taxa que pode causar alterações indesejadas na forma de assar. Ambas estas preocupações podem ser resolvidas através da redução da pele em um padrão diamante.
Comece cortando em linhas na diagonal do assado, e com espaçamento de 10 a 20mm de distância, dependendo do tamanho geral do assado. Tente cortar toda a pele e camada subjacente de conetivo tecido, mas não muito fundo na gordura e certamente não na carne abaixo deste. Em seguida, gire a assadeira 90º e corte outro conjunto de linhas, mantendo o mesmo espaçamento. Estes cortes porporcionarão caminhos para a gordura fundida escapar, ao mesmo tempo evita a pele, que antes era uma folha sólida em todo o assado, de contrair e causar um resultado disforme.
Acima: A eclosão do diamante em um assado permite que a carne auto regue com a sua própria gordura, ao mesmo tempo que produz deliciosas crepitações da pele.
Remover a pele - Ao remover a pele, mantenha a lâmina contra a pele, deixando o máximo de gordura com os músculos possível. Isso pode ser bastante difícil, no entanto, porque a camada de gordura muda de espessura e a pele segue os vários contornos dos músculos. Remover a pele da barriga, com um corte geralmente plano, será mais fácil do que remover a pele da perna traseira inteira, onde a pele envolve uma área difícil e com movimentos mais longos à medida que se sentir confortável a executar esta tarefa. E sempre mantenha a lâmina ligeiramente inclinada em direção a pele.
Acima: Esfolar requer seguir de perto os contornos da musculatura subjacente.
A pele de porco é espessa e dura, permitindo a raspagem durante a remoção, portando mantenha a lâmina inclinada em direção à pele. Mantendo a pele esticada é a chave: comece libertando a pele suficiente para segurar e, em seguida, mantenha-a esticada enquanto corta a pele. Use longos golpes de lâmina.
De preferência puxe a lâmina na sua direção quando esfola, mas qualquer direção pode funcionar. Quando a pele é usada sozinha, é melhor raspar a gordura e o melhor método para a raspagem de gordura é encostada à superfície de trabalho, utilizando uma lâmina de desossa.
Além disso, isso permite economizar a gordura para a qual moer é um uso muito melhor.
Acima: A gordura e a pele podem ser facilmente separados trabalhando em tiras.
Corte a pele em tiras ou secções maleavéis. Coloque a pele com a gordura voltada para cima e próximo à borda da superfície de trabalho. Ter a pele próxima à borda da superfície de trabalho permite que a lâmina fique paralela. Segure firmemente uma extremidade enquanto corta com a sua lâmina, pressionando contra a pele e inclinando a lâmina em direção a pele.
Vire a pele e repita no lado oposto da gordura.
Acima: Na parte superior a pele e na parte inferior a gordura, apelidada de toucinho alto.